sábado, 11 de abril de 2015
sexta-feira, 10 de abril de 2015
A fachada de luxo do famoso intercontinental
O InterContinental Porto - Palácio das Cardosas está inserigo num dos edíficios mais emblemáticos do centro histórico da cidade do Porto, transmitindo na sua fachada do século XVIII, imponência, charme e muito glamour. Um espaço sofisticado e ideal para a realização de um evento inesquecível e único como aquele que será o dia do vosso casamento.
RIBEIRA DO PORTO
Porto
A Ribeira é um dos locais mais antigos e típicos da cidade Porto, em Portugal. Localizada na freguesia de São Nicolau, junto ao Rio Douro, faz parte do Centro Histórico do Porto, Património Mundial da UNESCO.
Entrada do tabuleiro superior da ponte de Luís I

quinta-feira, 9 de abril de 2015
PASSEIO DE BARCO PELO DOURO
MERCEARIAS TIPICAS DA BAIXA DO PORTO
O passeio foi à baixa do Porto. Uma zona
de comércio tradicional que muito aprecio. Aqui podemos encontrar todos
os tipos de negócios e, as minhas preferidas são as mercearias
tradicionais.
Tenho pena que se tenham perdido no tempo.quarta-feira, 8 de abril de 2015
Mui Nobre Sempre Leal e Invicta Cidade do Porto
O Porto tem um carácter único: é uma cidade estabelecida, com arquitectos estabelecidos, com uma cultura estabelecida. Desse modo, não vai ser um único edifício que vai pôr a cidade no mapa, ela já está no mapa.
Qual é para ti a essência do Porto?
A essência do Porto é a sua dimensão. Cidade pequena mas nobre. Cheia de grandes contrastes, mas que nunca se chocam.
PELAS RUAS DE VILA NOVA DE GAIA(PORTO)
ESTENDER A MÃO ...........
Palavras para que!!!!!!!
Há qualquer coisa viva quando a noite cai no Porto. Habituada a divertir-se por pólos, nunca a cidade viu tanta articulação entre a oferta. Os portuenses andam orgulhosos – recuperaram a noite da cidade.
Fachada da emblemática livraria LELLO no Porto

terça-feira, 7 de abril de 2015
PORTO A CIDADE ACOLHEDORA
A cidade do Porto (também conhecida internacionalmente por Oporto) é a segunda maior cidade de Portugal com mais de 250'000 habitantes (o conjunto de cidades envolventes na Área Metropolitana do Porto totaliza 1'000'000 de habitantes) e remontando a sua origem ao século VIII a.C. Conhecida pelo seu famoso Vinho do Porto é também um importante pólo comercial e centro de negócios. Embora classificada por muitos como "cinzenta", não deixa de ter o seu encanto próprio principalmente na zona ribeirinha com as suas ruas labirínticas e pequenas casas amontoadas em direcção ao rio. O elevado número de mini-jardins, vasos e árvores particulares espalhadas por toda a cidade ajuda a compensar o cinzento do granito.
Tripeiros
Os portuenses são conhecidos pelo nome de tripeiros, em virtude do alegado sacrifício que fizeram para apoiar a preparação da armada que foi conquistar Ceuta, em 1415. Diz-se que ofereceram aos expedicionários toda a carne de qualidade, ficando para si com as tripas dos animais abatidos. Por isso, um dos pratos tradicionais da cidade é as "tripas à moda do Porto".
A cidade não é cinzenta só de si: comparativamente ao resto do país o Norte é a zona onde mais chove em Portugal, e o Porto não foge à regra. No entanto, em comparação com resto da Europa o clima não é mau de todo: a temperatura mínima raramente desce abaixo dos 0ºC no Inverno e dos 10ºC no verão e as máximas são, normalmente, superiores a 15ºC no inverno e chegam aos 30ºC no verão.
UMA IMAGEM VALE MAIS QUE MIL PALAVRAS...


Pinturas, desenhos, fotografias e poemas visuais que fazem parte da história da arte e da cultura, de hoje e de ontem, terão aqui um lugar especial. Pois, se ler as imagens do nosso e de outros tempos, torna possível a gente se situar melhor diante da realidade, essa é uma tarefa que a gente não pode deixar “passar batida”.
segunda-feira, 6 de abril de 2015
Câmara Municipal do Porto
O actual edifício da Câmara Municipal do Porto, em Portugal, foi projectado pelo Arq. Correia da Silva e
começou a ser construido em 1920
O projecto surgiu na sequência do plano de expansão do centro cívico elaborado pelo arquitecto inglês Barry Parker, aprovado em 1916. A concretização deste plano levou à expansão para norte da Praça da Liberdade, abrindo-se a Avenida dos Aliados e a actual Praça do General Humberto Delgado.
O edifício é constituído por seis pisos, uma cave e dois pátios interiores. A torre central, com 70 metros de altura, com um relógio de carrilhão, acessível por uma escada interior de 180 degraus. Os interiores, de mármore e granito, são ricamente decorados.
A fachada de granito (retirado no início do século XX das pedreiras de S. Gens e de Fafe), é decorada com uma dúzia de esculturas, da autoria de José Sousa Caldas e Henrique Moreira representando as várias actividades ligadas desde sempre ao Porto, como a viticultura, a indústria ou a navegação
O Teatro Municipal Rivoli, pertença da Câmara Municipal do Porto, é um dos dois polos do chamado Teatro Municipal do Porto, sendo o outro polo o Teatro Municipal Campo Alegre. Fica situado na Praça D. João I e apresenta programação própria e regular, sob direção de Tiago Guedes e sob a alçada do Pelouro da Cultura da autarquia.
Nos anos seguintes, mudanças no centro urbano obrigaram a repensar e modernizar o imóvel, e assim, em 1923, aparecia o Teatro Rivoli, remodelado, adaptado ao cinema e com programação de ópera, dança, teatro e concertos. O projecto arquitectónico é da responsabilidade do Arquitecto e Engenheiro Júlio Brito.
Na década de 1970, a imagem do Teatro sofreu um revés, provocado por uma má situação financeira. O Rivoli começou a degradar-se, com equipamento obsoleto, sem programação regular ou público próprio. Nessa altura, a Câmara Municipal do Porto decidiu comprar a estrutura, de forma a devolvê-la à cidade e aos seus habitantes.
Em 1992 Teatro fechou para uma total remodelação com projecto do arquitecto Pedro Ramalho. A área existente de 6.000 m² foi ampliada para mais de 11.000m², criando-se um Auditório Secundário, um Café-concerto, uma Sala de Ensaios e um Foyer de Artistas, assim como espaços para os Serviços Administrativos e os Serviços Técnicos.
Em Outubro de 1997 o Rivoli Teatro Municipal reabriu as suas portas.
De 2007 a 2011 o teatro foi gerido por Filipe La Féria.
Em 2014, a Cultura da Câmara Municipal do Porto ( Presidente: Rui Moreira; Vereador da Cultura: Paulo Cunha e Silva) assumiu definitivamente os destinos do Teatro Municipal (Rivoli e Campo Alegre). De setembro a dezembro foi apresentado no Rivoli o programa O Rivoli Já Dança!, exemplo da programação que o Teatro Municipal propõe agora.
Em janeiro de 2015, o novo diretor artístico, Tiago Guedes, apresentou a programação até março e desde logo sobressai a vontade, pelas opções tomadas, de voltar a colocar o Rivoli no mapa dos grandes eventos culturais, com projeção nacional e internacional.
Pela primeira vez concebida na íntegra pela nova direção artística, a proposta do Rivoli abre-se a múltiplas artes, com destaque natural para a dança, mas com espaço para a performance,o teatro, o cinema, o pensamento, a música, a literatura, as exposições, workshops, marionetas, residências artísticas ou o novo circo.
A Sé Catedral da cidade do Porto, situada no coração do centro histórico da cidade do Porto, é um dos principais e mais antigos monumentos de Portugal.

Na época gótica, cerca do ano de 1333, construiu-se a capela funerária de João Gordo, cavaleiro da Ordem dos Hospitalários e colaborador de D. Dinis, sepultado em um túmulo com jacente. Também da época gótica data o claustro (séc XIV-XV), construído no reinado de D. João I. Este rei casou-se com D. Filipa de Lencastre na Sé do Porto em 1387.
O exterior da Sé foi muito modificado na época barroca. Cerca de 1736, o arquitecto italiano Nicolau Nasoni adicionou uma bela galilé barroca à fachada lateral da Sé. Cerca de 1772 construiu-se um novo portal em substituição ao românico original. As balaustradas e cúpulas das torres também são barrocas.


domingo, 5 de abril de 2015
PORTO CIDADE CHEIA DE ENCANTOS E MISTERIOS
O Porto é uma cidade encantadora, com muita história para contar! Primeiro porque o país Portugal deve o seu nome a cidade do Porto, e porque historicamente foi a única cidade que resistiu ao Exército Imperial de Napoleão Bonaparte e desde então recebeu a alcunha de Cidade Invicta.

HISTORIA DA RUA SÁ DA BANDEIRA FOTO DE ANTES E DE AGORA COM LUZES ESPECTACULARES

A intenção do município, ao rasgar esta nova artéria, foi a de estabelecer uma ligação rápida e directa entre a então Praça de D. Pedro e a Rua do Bonjardim. As obras começaram em 1836 mas só sete anos depois (1843) se começaram a construir casas e as primeiras que se levantaram foram as que ficaram com as traseiras voltadas para a Viela dos Congregados.
Em 1848 no cunhal do prédio que fazia esquina da nova artéria coma antiga parte do Bonjardim, ou seja, no cunhal do prédio que viria, mais tarde, a dar lugar a outro onde esteve o Banco Pinto de Magalhães, construiu-se uma fonte pública, com duas bicas que era alimentada pelo manancial de Camões. Por volta de 1875 a Câmara deliberou arrasar as Vielas da Neta e fazer o prolongamento da Rua de Sá da Bandeira para o Norte.
Um ano depois estavam feitas todas as expropriações e começou o rompimento da rua que iria prolongar o troço já existente até à Rua Formosa.

Onze anos depois as obras voltaram-se para Sul, porque o vereador Elísio de Melo resolveu alargar a parte da Rua do Bonjardim, compreendida entre a nova Rua de Sá da Bandeira e a então chamada Rua de Santo António.
Concluída a obra foi este renovado troço considerado como um prolongamento da Rua de Sá da Bandeira e nela incorporado e à parte que ligava a Rua do Bonjardim à Praça foi dado o nome de Sampaio Bruno. Corria o ano de 1916. Começavam as obras para a abertura da Avenida dos Aliados.
ESTAÇÃO DE SÃO BENTO (Porto)
Situada na Praça de Almeida Garrett, a Estação Ferroviária de São Bento
foi inaugurada em 1916, no mesmo local onde anteriormente existira o
Mosteiro de São Bento de Avé Maria. Este mosteiro de monjas beneditinas
começou a ser construído em 1516 onde, até então, ficava o faval
do Bispo. É neste terreno, no qual, até ao século XVI, se encontravam as
hortas do Bispo e, mais tarde, o Mosteiro de São Bento de Avé Maria, que
hoje encontramos a Estação de São Bento, projectada pelo Arquitecto
Marques da Silva.

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